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ABORTO
O presidente da Câmara de Nova Odessa, Wagner Morais, se posicionou firmemente contra o aborto, um tema que tem gerado intenso debate na região. Em decorrência do projeto antiaborto proposto na Câmara Federal, em Brasília, Morais defende uma postura inflexível: “Diga não ao aborto. Abortar um ser humano em qualquer estágio da vida dele é crime”, declarou. A posição de Morais representa um segmento significativo da população que compartilha de uma visão conservadora sobre o tema, enfatizando a proteção da vida desde a concepção.

LEGISLATIVO
O tema do aborto tem dominado as discussões legislativas na região. Em Americana, a Câmara Municipal aprovou recentemente uma moção que apoia o projeto de lei federal que prevê punição equivalente à de homicídio para mulheres que abortarem após a 22ª semana de gestação.

POLARIZAÇÃO
Este movimento legislativo reflete a crescente polarização em torno do tema, com defensores da moção argumentando que é essencial proteger a vida, enquanto alguns opositores criticam a medida como um retrocesso nos direitos das mulheres e uma invasão de sua autonomia corporal.

SAÚDE
O vereador Paulinho Bichof destacou a alegria ao anunciar o investimento de R$ 2 milhões para a saúde de Nova Odessa. “Semana passada conquistei mais de R$ 2 milhões para investimento no custeio da saúde pública de Nova Odessa. A emenda que garantiu o recurso do governo federal é de autoria da deputada federal Renata Abreu. A verba será utilizada principalmente para o custeio das atividades das Unidades Básicas de Saúde, garantindo atendimento de qualidade e mais recursos para a saúde dos nossos moradores”, disse. No final de agosto do ano passado, Bichof esteve em Brasília em busca de recursos de emendas impositivas.

CURRÍCULO
A empresa Orizon Meio Ambiente, recentemente contratada para operar a coleta de lixo em Nova Odessa, levanta sérias preocupações devido ao seu histórico conturbado e às investigações que a envolvem em outros estados. A Orizon Meio Ambiente não é uma novata em controvérsias. A Operação Presságio da Polícia Civil de Santa Catarina revelou suspeitas de corrupção, fraude em licitação e lavagem de dinheiro envolvendo a empresa. A operação, que incluiu busca e apreensão em várias instalações públicas em Florianópolis e Rondônia, levantou sérias questões sobre a conduta da empresa em contratos com o poder público.

MULTA AMBIENTAL
A Orizon enfrenta também repercussões ambientais graves. Em Barra Mansa, Rio de Janeiro, a empresa foi multada em R$ 4 milhões por um vazamento de chorume que contaminou o Córrego Carioca e resultou na morte de centenas de peixes. O contrato de mais de R$ 2,2 milhões para a coleta de lixo em Nova Odessa, homologado pela Coden Ambiental, agora está sob análise devido às irregularidades e multas enfrentadas pela Orizon em outros locais.