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O vereador Levi Tosta, o Levi da Farmácia, está, digamos, “esperto” com a promessa do prefeito Leitinho em implantar uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Depois de bater neste assunto durante audiência pública da Saúde, realizada nesta semana na Câmara, o parlamentar apresentou requerimento – que será votado na segunda-feira – cobrando uma série de informações sobre a unidade, principalmente em relação à estrutura.

 

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A preocupação se justifica, segundo Levi, já que a é na UTI que a assistência de saúde tem o seu maior grau de complexidade, por atender pacientes em seu momento de maior fragilidade, gravidade e risco de morte. “Tais pacientes precisam de suporte de vida avançado e intensivo, prestado por uma equipe multiprofissional treinada, especializada e em quantidade suficiente”, afirma o vereador. Ou seja, não basta apenas o prédio e leitos. É preciso mão-de-obra à altura.

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No requerimento, Levi lembra dos requisitos mínimos para o funcionamento destas unidades, como equipamentos e infraestrutura hospitalar de suporte (como laboratório, radiologia, etc.), mas principalmente o dimensionamento e qualificação da equipe multiprofissional que a compõe “estando neste último item, o grande diferencial na assistência segura e de qualidade nessas unidades”. “Unidades que não incluam esses requisitos mínimos, podem ao contrário do que devem se propor, não apresentar os resultados em melhoria de morbidade e mortalidade bem como aumentar os custos na assistência de saúde”, alerta o parlamentar.

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No requerimento, Levi pergunta ao prefeito, por exemplo, se a UTI terá serviço de laboratório clínico disponível 24 horas, se vai contar com centro de imagens e serviço de radiologia e infraestrutura hospitalar de suporte para prestar um atendimento de qualidade à população, não apenas de Nova Odessa, mas de toda a região. Além disso, Levi quer detalhes sobre a composição da equipe que atuará na UTI, como número de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e demais profissionais. É, como se vê, o negócio não é tão simples assim!